Até parece que esqueci o Calango, mas não. Passei dias e dias sofrendo devido a falta de atualização, infelizmente o tempo não me deixava. Dizem que não existe essa, concordo, mas quando aparecia um momento para o ócio, jamais dispediçava.
Sem maiores delongas, o post de hoje é na verdade uma indicação de um texto muito bacana que li no jornal britânico Guardian. Não serial bacana ler sobre o Oscar 2010 do ponto de vista de alguma celebridade? Sim, sempre é legal. Agora, não vemos muitas por aí com uma coluna em um dos maiores jornais britânicos. O escritor Neil Gaiman tem, e o mais legal de tudo, ele fez seu post sobre a experiência Oscar 2010. Tudo bem, ele não é uma celebridade, mas é alguém que escreve incrivelmente bem e merece um destaque por seu texto (e também por todos suas histórias).
Segue um pequeno trecho traduzido por mim:
"É o caos controlado.
Estou em pé inexpressivo, percebendo que não tenho ideia alguma do que fazer agora, mas as mulheres se parecem com borboletas, e há pessoas nas arquibancadas gritando para cada limousine que aparece. Alguém diz: "Neil?"
É Deette, da Focus. "Acabo de levar Henry. Que bela coincidência. Gostaria que eu o acompanhasse?"
Eu gostaria muito. Ela pergunta se eu gostaria de passar pelas câmeras, e digo que sim, pois minha noiva está na Austrália e minhas filhas estão assistindo pela TV, e Kambriel ficaria feliz em ver seu paletó na televisão.
Entramos na multidão, atrás de alguém em um belo vestido. Parece a aquarela de um sonho. Não faço ideia quem é quem, com exceção de Steve Carell, porque ele parece com Steve Carell da televisão, só que um pouquinho menos alaranjado.
Somo expremidos assim que passamos pelos detectores de metal, e o belíssimo vestido aquarela é pisoteado, e a dama que o veste está atenta a isso.
Pergunto a Deette quem está dentro do vestido, e ela me diz que é Rachel McAdams. Eu quero dizer olá - Rachel disse coisas agradáveis a meu respeito em entrevistas -, mas ela está a trabalho agora. Eu não. Ninguém quer tirar minha foto, ou, como descobre Deette, me entrevistar. Sou invisível."
Sem maiores delongas, o post de hoje é na verdade uma indicação de um texto muito bacana que li no jornal britânico Guardian. Não serial bacana ler sobre o Oscar 2010 do ponto de vista de alguma celebridade? Sim, sempre é legal. Agora, não vemos muitas por aí com uma coluna em um dos maiores jornais britânicos. O escritor Neil Gaiman tem, e o mais legal de tudo, ele fez seu post sobre a experiência Oscar 2010. Tudo bem, ele não é uma celebridade, mas é alguém que escreve incrivelmente bem e merece um destaque por seu texto (e também por todos suas histórias).
Segue um pequeno trecho traduzido por mim:
"É o caos controlado.
Estou em pé inexpressivo, percebendo que não tenho ideia alguma do que fazer agora, mas as mulheres se parecem com borboletas, e há pessoas nas arquibancadas gritando para cada limousine que aparece. Alguém diz: "Neil?"
É Deette, da Focus. "Acabo de levar Henry. Que bela coincidência. Gostaria que eu o acompanhasse?"
Eu gostaria muito. Ela pergunta se eu gostaria de passar pelas câmeras, e digo que sim, pois minha noiva está na Austrália e minhas filhas estão assistindo pela TV, e Kambriel ficaria feliz em ver seu paletó na televisão.
Entramos na multidão, atrás de alguém em um belo vestido. Parece a aquarela de um sonho. Não faço ideia quem é quem, com exceção de Steve Carell, porque ele parece com Steve Carell da televisão, só que um pouquinho menos alaranjado.
Somo expremidos assim que passamos pelos detectores de metal, e o belíssimo vestido aquarela é pisoteado, e a dama que o veste está atenta a isso.
Pergunto a Deette quem está dentro do vestido, e ela me diz que é Rachel McAdams. Eu quero dizer olá - Rachel disse coisas agradáveis a meu respeito em entrevistas -, mas ela está a trabalho agora. Eu não. Ninguém quer tirar minha foto, ou, como descobre Deette, me entrevistar. Sou invisível."
Veja o texto completo aqui.
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