segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Teorias Mirabolantes - Teoria Mirabolante 1


É, você leu certo. Ok, pode não ser mirabolante, mas vale a pena perder algum tempinho pra ler – eu garanto.

Algum dia em sua vida já chegaram pra você e disseram: “Nossa, você parece _____(complete o campo com o que te disseram)”? Não negue, algum dia na sua vidinha alguém chegou e disse tal coisa, ou algo parecido. E qual foi a sua reação? Raiva? Cara de bunda? Nada, sou uma pessoa que não liga para as coisas? Ou “Uhu! Maravilhaaaa”? Esses acontecimentos de pessoas parecidas com outras (também existe o caso de pessoas que me viram em locais que eu não estava) é, de fato, um pouco comum; você sempre se parecerá com alguém, famoso (score) ou não (peninha, colega).

Uma das minhas teorias é um pouco geral, mas depois se torna um pouco menos, e que acredita que em, pelo menos, cada país existe um “você”; sim, isso mesmo, existe mais de um você, acredite. Resumindo, você está espalhado pelo mundo! Brincadeira.

Você pode achar muito um “você” em cada país, mas não é; não são pessoas exatamente idênticas a você, e sim pessoas muito parecidas, com alguma semelhança que faça lembrar a sua pessoa. Por exemplo, uma das pessoas que pareço, e todos concordam, é o ator Jack Black. Um fardo que carrego e que você deve pensar: “Vixe, esse cara é feio”. Digo que nada! Sou uma delicinha: engraçadinho, boa voz e atitude, uma incrível banda de rock, grandes filmes e ainda peguei a Kate Winslet no “O Amor Não Tira Férias”!

Pessoas chegam e falam que eu lembro alguém, antes mesmo de terminarem de pensar eu digo: “Jack Black – Escola do Rock” fazendo uma cara de palhaço, as pessoas ainda concordam e acham legal – grande coisa.

Ok, em cada país tem uma pessoa igual a você, mas digo, também, que na sua cidade há alguém parecido com a sua pessoa; pode acreditar. É começou a complicar. Então quer dizer que existem “eus” por toda a parte e iremos conquistar o maldito mundo? Bom, meio certo; não, não irá conquistar o mundo! Pó, sempre tem alguém que confunde você com outra pessoa ou acha parecido e bla bla bla; isso já é uma prova da Teoria Mirabolante 1. Apenas acho interessante como alguém pode parecer com outra pessoa; como pode? Isso me mata de curiosidade e podem levar a outras teorias, como: o mundo foi feito por base de uma surubona; sei lá! Entro na Teoria do Ninguém É de Ninguém? Ah, deixa pra uma próxima.


Para concluir, se consigo concluir, acho legal se parecer com alguma pessoa, mas se é para parecer com alguém, que seja alguém famoso, não? Não vale a pena ser igual ao mendigo ou a um macaco de circo. Realmente não deve ser emocionante parecer ninguém, não desmerecendo o mendigo, muito menos o macaco. É legal ser parecido com uma pessoa famosa e adorada! Lembrando que existe um site que podemos colocar uma foto e descobrir com que pessoas parecemos: My Heritage. Está dada a dica e mais um monte de bobagens foram escritas aqui!

Até a próxima, se tiver

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

The Rising

Cacete!

A primeira palavra que veio em minha cabeça quando coloquei para ouvir The Crusade do Trivium no meu iPod. Mandei o órgão genital não somente por conta do tempo que não ouvia esse cd, mas, também, porque não lembrava como esse álbum era realmente foda.

Agressividade e melodia se encontram, e combinam perfeitamente, tanto nos instrumentos, quanto nos vocais de Matt Heafy (o cara que usa jeans feminino, não podia deixar passar essa). Como muitos dizem, o Trivium conseguiu unir o heavy metal com o thrash metal, especificamente a fase “Ride The Lightning” do Metallica. Porradaria do Metallica em conjunto com os belos duetos de guitarra do bom e velho Iron Maiden colocaram o Trivium em destaque no ano de 2006. Na verdade, não apenas no ano, mas, sim, como destaque como o retorno de um metal de verdade; um metal que estava perdido com o tempo. Há alguns anos era difícil conseguir encontrar alguma banda que realmente conseguisse chamar atenção por um som original e cativante ao mesmo tempo. Não que nesses anos não houvesse nenhum lançamento interessante na cena, mas faltava algo novo, algo que chutasse algumas bundas e gritasse: ”Porra! Estamos aqui para detonar!” Clichê? Magina!

Eis que surge The Crusade: acabou com tudo, chutou bundas e ficou marcado na história do heavy metal! Não há criticas a serem feitas de um cd praticamente perfeito, tanto nas letras um tanto políticas e caóticas, mas que podem levar a pensar muito a respeito do nosso mundo. Não quero falar de política por aqui, não que música e esse assunto não se misturem, mas para falar de política na música temos que falar de Bob Dylan e, até mesmo, Bruce Springsteen; no caso perderia todo o sentido deste texto, estamos falando de metal, não?

Voltando, o Trivium demonstra um grande amadurecimento tanto nas letras, quanto na sonoridade, uma banda que era apenas mais um grupo de garotos tocando metalcore acabou virando um destaque do heavy metal anos mais tarde. Tudo indica um grande futuro para a banda e uma grande conquista no cenário mundial, não queria falar isso, mas um dia, quem sabe, eles sejam realmente grandes.

“So raise your voices with me
And sing this song of unity
So raise your hands up with me
And hold this moment eternally”

Tenho fé nessas palavras e acredito que dentro de pouco tempo essa banda poderá se tornar uma das maiores do cenário heavy metal. O seu pequeno espaço já conquistaram e, também, a mim, a pessoa mais chata para se ouvir música, hahahahha. O nome da música? The Rising. Interessante, não?

“We are the fire!!”